Nos dias 11 e 12 de setembro de 2025, a Capela Ecumênica da UERJ sediou a 6ª Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa Idosa, reunindo representantes de diversos municípios do Estado do Rio de Janeiro, em um espaço de diálogo democrático, com foco na construção de políticas públicas para a promoção e a garantia dos direitos da pessoa idosa.
Com o tema “Envelhecimento Multicultural e Democracia: Urgência por Equidade, Direitos e Participação”, a Conferência Estadual foi mais uma etapa do processo iniciado nos municípios, consolidando propostas, que reforçam o Sistema de Garantia de Direitos da Pessoa Idosa.
Em Iguaba Grande, a realização da 1ª Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa, neste ano, marcou um momento histórico, mobilizando sociedade civil e poder público em torno da pauta do envelhecimento digno e ativo. Na ocasião, foram eleitos como delegados:
Dr. Diego Américo, representante da sociedade civil pela OAB Iguaba Grande;
Sra. Maria da Glória Alves Arruda, Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa (COMDIM), Conselheira Governamental pela Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos e Assistente Social.
Ambos representaram o município na conferência estadual, defendendo as propostas construídas em âmbito local e fortalecendo a articulação junto à Presidente Estadual dos Direitos da Pessoa Idosa, Sra. Lícia Matesco, em defesa de políticas públicas, que garantem direitos e qualidade de vida à população idosa.
Ao final do encontro, 76 delegados foram eleitos para representar o Estado do Rio de Janeiro na etapa nacional, que acontecerá em Brasília. Iguaba Grande terá a honra de ser representada pela Presidente do Conselho Municipal, Maria da Glória, escolhida como delegada governamental. Sua eleição reafirma a força da participação de Iguaba Grande no cenário estadual e nacional, simbolizando o compromisso da gestão local com a valorização e a proteção da pessoa idosa.
Esse processo, iniciado no município, evidencia a importância da participação social e do fortalecimento dos conselhos de direitos, garantindo que as vozes da pessoa idosa sejam ouvidas em todas as instâncias — do local ao nacional — na construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.